A Câmara Municipal assinalou a passagem dos 150 anos da Biblioteca Municipal da Lousã, no dia 26, com o lançamento de uma obra literária e apresentação de um breve historial do espaço.
“Foi em 25 de outubro de 1868 na Lousã que é inaugurada uma biblioteca destinada à fruição da população lousanense, a que se deu o nome de Instituto D. Luís I, constituída por cerca de 400 volumes por doação de alguns beneméritos lousanenses entre os quais João Belisário de Carvalho Montenegro, que vem a ser o patrono da biblioteca, e Pompeu Augusto dos Santos”, disse o Técnico Superior Vítor Maia e Costa.
Em meados da década de 60, com a Comissão Municipal de Turismo na altura chefiada por João Fernandes de Almeida (sobrinho), a biblioteca sofre uma reorganização. É alvo de algumas vicissitudes por alturas do 25 de Abril de 74 e, em 1983, após a saída de vários serviços do rés-do-chão da Câmara (na altura funcionavam lá tribunal, finanças e conservatória), é lá instalada a Biblioteca Municipal, tendo-se contratado um técnico superior bibliotecário, Matos Silva. Era constituída por uma sala de adultos, uma sala para atividades recreativas e integrava já a biblioteca fixa da Fundação Calouste Gulbenkian.
O atual edifício começa a ser construído em 1989, fruto de protocolo entre a autarquia lousanense e a Secretaria de Estado da Cultura.
Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim n.º 1391
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