Estreado a 18 de outubro, “Pedro e Inês”, com Diogo Amaral e Joana de Verona nos principais papéis, vai já na quarta semana de exibição. O filme, que é inspirado na obra “A Trança de Inês”, da autoria de Rosa Lobato de Faria, foi rodado na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, mas também em Cantanhede (Pocariça), Montemor-o-Velho e na Cerdeira. Nesta história de tempos paralelos em que passado, presente e futuro se cruzam, a aldeia da Serra da Lousã serviu de cenário a um período em que a humanidade parece ter voltado às origens.
Estamos no ano de 2090, numa sociedade bem estruturada em que as pessoas são subvalorizadas em favor da natureza, que deve ser preservada a todo custo. O ser humano individualmente não tem valor. Os casais são selecionados pela sua genética superior, com um único objetivo: procriar. São três histórias distintas, mas em que o destino dos protagonistas é sempre o mesmo: estão incondicionalmente apaixonados um pelo outro, mas não podem viver esse amor.
No verão de 2017, o Trevim assistiu às filmagens e falou com o realizador conimbricense. Passado mais de um ano, voltámos à fala com António Ferreira, que está em plena promoção de “Pedro e Inês”, enquanto já trabalha em novos projetos.
Trevim – Até ao momento, como estão a reagir o público e a crítica especializada?
O filme está a ter uma resposta espetacular. Não só tem tido o aplauso do público, como tem vindo a crescer nas salas. Vamos a caminho da quarta semana em exibição, o que para um filme português é muito bom. Já somos o segundo filme português mais visto do ano e tudo aponta que seremos o primeiro.
Leia a entrevista completa na edição impressa do Trevim n.º 1391
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