Recordando o levantamento militar do Movimento das Forças Armadas (MFA), e o movimento popular que se seguiu, em 1974, Conceição Loureiro, da CDU, deu nota de que “é um dever ensinar Abril aos jovens”, através da defesa da “verdade histórica”. Na sua intervenção, evidenciou a luta contínua da CDU na exigência “da reposição de um serviço ferroviário conquistado há mais de cem anos e espoliado à revelia dos lousanenses”. Uma falta de soluções de mobilidade ao nível da ferrovia “que tanto transtorno tem causado às populações e investidores na Lousã”, rematou.
Defendendo a criação de uma nova Lei de Bases da Saúde que impeça “novas parcerias público-privadas”, Aires Ventura, do BE, afirmou que a “Lousã precisa de uma cidadania esclarecida para que os assuntos de interesse coletivo não sejam resolvidos tantas vezes nas costas do povo”. Referindo-se ao Metrobus, enfatizou a quantidade “de projetos, estudos e muitos milhões de euros gastos para fazer andar o metro que encalhou na gaveta”. Na sua opinião, “retomar o serviço público ferroviário entre Coimbra e Serpins é também repor rendimentos e beneficiar o ambiente”.
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