Cerca de 90% da área dos Baldios de Vilarinho, que ronda os 970 hectares, ardeu no fogo que começou dia 14 de agosto junto à aldeia do Candal e lavrou durante três dias na Serra da Lousã.
Uma perda significativa para aquela comunidade local, tanto que para o presidente do conselho diretivo (CD), Aurélio Gonçalves, é mais simples identificar as áreas não atingidas.
Foi, por exemplo, o caso do parque de merendas do Avelal e de uma pequena zona abaixo do Cabeço da Ortiga.
“O resto foi tudo”, disse ao nosso jornal, informando que, embora sem números concretos, “mais de 90% do baldio terá sido consumida”.
Mesmo com a instalação da rede primária e faixas de gestão combustível “praticamente em toda a cumeada, incluindo junto ao parque eólico, numa área superior a 200 metros de largura, desde a Barraca Preta até à Bemposta, o certo é que o fogo conseguir passar”, lamentou.
Leia a notícia completa na edição n.º 1568 do Trevim.
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