Um grupo de pessoas, maioritariamente estrangeiras, manifestou-se, no dia 3 de setembro, contra o impacto da monocultura do eucalipto e da indústria da celulose nos incêndios florestais em Portugal, junto aos Paços do Concelho de Vila Nova de Poiares.
No mesmo dia decorreram outros protestos no mesmo dia em Lisboa, Porto, Coimbra, Odemira e Sertã, em resposta ao apelo de uma rede de cidadãos, que defende “medidas concretas para travar o processo de desertificação, despovoamento e perda de biodiversidade acelerados provocados pelas monoculturas”, segundo um comunicado enviado ao Trevim por Fernando Amaral, antropólogo, ativista e um dos organizadores.
Leia a notícia completa na edição n.º 1517 do Trevim.
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