Uma tertúlia de amigos de Manuel Louzã Henriques encerrou o ciclo de comemorações dos 90 anos do antifascista e patrono do Museu Etnográfico, a 7 de setembro, um dia após a data em que celebraria o seu aniversário.
Numa iniciativa da Liga de Amigos do Museu Etnográfico Louzã Henriques (LAMELH), desbravou-se a faceta de colecionador do psiquiatra, com dezenas de coleções que variam entre a olaria, cozinha serrana, cangas, materiais para a exploração de azeite, linho, queijo, apicultura, resineiro, pão, sapateiro e máquinas diversas.
“Lembro-me de quando começámos a compor a coleção de máquinas de escrever. Ele não queria acumular máquinas, fazia tudo com regras e deu seguimento à evolução das peças”, disse Amador Machado, o braço direito de Louzã Henriques na construção das coleções.
Leia a notícia completa na edição n.º 1544 do Trevim.
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