Monitorizar e gerir os cervídeos da Serra da Lousã são alguns dos pontos centrais do Plano de Gestão Cinegético Zona de Caça Nacional, que vai ser aplicado pela Agência de Desenvolvimento da Serra da Lousã, até 2030.
Revelando-se um “caso de sucesso biológico”, a reintrodução de corsos e veados, há 30 anos, teve também impactos negativos na atividade agrícola e florestal, além dos acidentes rodoviários, situações que devem “ser prioridade na gestão”, disse o biólogo Carlos Fonseca, coordenador científico do plano.
Leia a notícia completa na edição n.º 1557 do Trevim.
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