É campeã distrital e é uma goleadora nata. O Trevim falou com Maria João Silva que começou a jogar no Serpinense e hoje dá cartas no futsal feminino.
Como começou a paixão pelo futsal?
A minha paixão pela modalidade começou muito cedo, por volta dos 5-6 anos. A minha mãe teve um papel fundamental nesse início: sempre foi muito liberal nas minhas escolhas e esteve sempre presente a apoiar-me em tudo. Foi aí que conheci o futsal. Ingressei no Serpinense, o meu 1.º clube ao longo de sete anos. Fui chamada três vezes seguidas para a seleção distrital de Coimbra. Mais tarde, durante três épocas estive na Académica de Coimbra, a jogar em campeonatos nacionais. Quando entrei para a faculdade, em Castelo Branco, tive de sair da equipa sénior, mas continuei como capitã da primeira equipa de juniores da Académica, onde fomos campeãs distritais e disputámos a taça nacional. Mais tarde, percebi que abdicava de muitas coisas para poder continuar na Académica. Por isso, decidi abandonar a equipa. Este ano, aceitei o projeto do Fundão, que me proporcionou uma das melhores épocas desta fantástica jornada que tem sido o futsal.
Leia a entrevista completa na edição n.º 1564 do Trevim.
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