A forte chuva do fim de outubro causou, sem surpresa, enxurradas, quedas de árvores e cedência de taludes nas zonas afetadas pelo incêndio de 14 de agosto, sobretudo no Candal e em lugares da freguesia de Serpins, como Codessais e Matas.
“Pontos onde vamos ter que intervir com a máxima urgência e em que vamos ter problemas durante o inverno”, disse o presidente da Câmara, Victor Carvalho, na última reunião do executivo, no dia 10.
Segundo o autarca, à data, decorria “uma operação de grande escala no Candal, para evitar que volte a haver escorrência de águas pelo meio da aldeia”, e estavam previstos “trabalhos mais robustos na zona dos Codessais”.
Leia a notícia completa na edição n.º 1574 do Trevim.
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