Sepultura com meio século profanada mas lousanense manda recompor
Quando projectávamos o avanço para esta série de percursos por memórias lousanenses da Guerra Colonial, ponderámos cuidadosamente acerca do melindre do tema. E delineámos um trilho em dois sentidos: um, dando voz aos que voluntariamente aceitam partilhar com os leitores as suas experiências numa guerrilha lamentável em que não desejaram participar, mas para a qual foram empurrados por um regime político anacrónico que tinha uma visão muito vesga e ultrapassada do que são fronteiras, territórios e direitos.
José Oliveira
Saiba mais na edição impressa do Trevim n.º1457
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