A estabilização do passadiço entre o Cabo do Soito e o Castelo, parcialmente encerrado há 20 meses, custaria pelo menos “largas dezenas” de milhares de euros se o município da Lousã aplicasse a solução defendida pelo Itecons, apurou o Trevim junto de fontes ligadas ao processo.
Leia a notícia completa na edição n.º1499 do Trevim.
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