Em 1967, quando Salazar, “rapidamente e em força”, continuava a mandar milhares de soldados para combater – e morrer – nas então colónias de África, um punhado de jovens da Lousã criou este jornal.
Mais de 56 anos depois, apesar das novas adversidades no horizonte da imprensa local, o Trevim cá está, com força para responder aos desafios. (…)
Da parte do Trevim, nem é preciso ir longe neste impulsivo preservar da memória da ditadura, ainda mais necessário nos dias que correm.
Entre os muitos amigos desta “voz nova para uma Lousã renovada”, estão antifascistas que sofreram nas cadeias do regime autoritário derrubado em 1974 pelo Movimento das Forças Armadas (MFA).
Leia o artigo completo na edição n.º 1533 do Trevim
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