A Fundação ADFP submeteu quatro candidaturas ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para criar serviços de internamento nas antigas instalações do Centro da Saúde da Lousã, mas todas foram reprovadas, disse ao Trevim o presidente da instituição de Miranda do Corvo.
Jaime Ramos acrescentou que as candidaturas aos fundos do PRR, através da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, foram chumbadas pelo facto de a localização ser a Lousã. Em 2023, a IPSS comprou o imóvel à Misericórdia da Lousã por um milhão e 750 mil euros, prevendo ali instalar unidades de cuidados continuados ou outras na área da saúde, antes do final de 2025.
Leia a notícia completa na edição n.º 1540 do Trevim.
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