O Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) cumpriu nas manhãs de 24 e 26 de abril uma greve de âmbito nacional, com impacto também no Tribunal da Lousã, que esteve totalmente fechado na véspera do dia da Liberdade.
Em causa estão reivindicações como “a integração do suplemento de recuperação processual, prometido há mais de 20 anos e já inscrito em duas leis do orçamento de estado” além do “pagamento do trabalho extraordinário – na instrução criminal -, em que há funcionários a trabalharem 14 horas por dia sem qualquer compensação”, avançou ao Trevim o presidente do SFJ, António Marçal.
Leia a notícia completa na edição n.º 1534 do Trevim.
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