O Teatrão abriu candidaturas para a nova edição do ‘Aluvião’, projeto focado na produção teatral e que, este ano, se alargou para outros campos artísticos e culturais, como a música, etnografia, folclore e literatura.
Até ao dia 6 de abril associações culturais não-profissionais de toda a região de Coimbra podem candidatar-se à apresentação de espetáculos na Oficina Municipal de Teatro (OMT). Depois de um período de seleção que se estende de 7 a 17 de abril, cada um dos seus projetos selecionados vai receber um cachet pela atuação, com as apresentações a decorrerem entre 30 de maio e 8 de junho na OMT.
As candidaturas podem ser submetidas através do formulário disponível em tinyurl.com/PropostasAluviao25
Durante o período de apresentação estão ainda programadas duas oficinas de formação para o associativismo, abertas a todos os que se pretendam inscrever (e não apenas para as estruturas que se candidatarem), avançou o Teatrão em comunicado de imprensa enviado ao Trevim.
A companhia de teatro pretende assim tentar colmatar as necessidades mais imediatas que a comunidade-alvo identifica. É possível participar nesta escolha através do inquérito disponível em tinyurl.com/InqueritoAluviao25
À semelhança dos espetáculos, as duas formações vão decorrer na Oficina Municipal do Teatro, nos dias 30 de maio e 6 de junho.
O projeto ‘Aluvião’ nasceu em 2019 no seio do projeto pedagógico do Teatrão, no seguimento de um trabalho que a companhia já tinha vindo a desenvolver junto das estruturas amadoras desde 2008, quer em projetos de formação, quer em teatro de comunidade com o projeto “Amadores do Coração”.
Concebido inicialmente como um programa de apoio à criação, formação e acompanhamento de companhias amadoras do Mondego, o ‘Aluvião’ tem vindo a procurar aprofundar a relação com associações culturais não-profissionais da região, contribuindo para a sua renovação e evolução dos seus processos de trabalho. Através deste trabalho, o projeto procura também criar sinergias entre os grupos de teatro e outros agentes culturais da região para potenciar as suas capacidades de produção e de formação.
0 Comentários