Na sequência do incêndio que deflagrou na Serra da Lousã no dia 14 de agosto, a Associação Empresarial Serra da Lousã (AESL) está a exigir ao Estado Central “que venha ao terreno para ouvir as populações, os empresários e as entidades locais, garantindo que a estratégia de reconstrução seja orientada por quem conhece a realidade do território”.
De acordo com a informação enviada pela AESL ao Trevim, além da destruição provocada pelo fogo e as consequências negativas no pulmão da região, está também em causa “a atratividade natural e a base de muitos negócios que dependem diretamente da serra”.
Leia a notícia completa na edição n.º 1568 do Trevim.
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