No passado dia 1, Trevim celebrou 53 anos de vida. São sempre dignos de reconhecimento os seus ilustres fundadores, António Neves Ribeiro, Fortunato de Almeida, João Poiares Silva, José Luís Duarte, José Redondo, Pedro Júlio Malta e Rui Cunha Fernandes, mas também a todos quantos têm contribuído para a vitalidade do nosso jornal. Gostaria de felicitar e agradecer aos colaboradores abnegados, às entidades públicas, às empresas, aos voluntários, aos amigos e amigas que têm dedicado tempo, dinheiro, saberes e fazeres ao Trevim. Ocorrem-me vários nomes mas, nesta celebração, permito-me agradecer ao amigo António José Lucas de Carvalho, cuja dedicação o jornal Trevim jamais esquecerá. Mas também pretendo agradecer às profissionais do Trevim: Rosa Duarte, Soraia Santos e Mariana Domingos. O desempenho profissional está relacionado com obrigações específicas, sim, mas o reconhecimento público do seu mérito parece-me ser justo. Os leitores e leitoras continuam a contar com a vossa competência, o vosso esforço e a vossa dedicação.
Trevim soma 1441 edições. Nelas está a história local e da região. Um verdadeiro arquivo de memória sobre a vida comunitária o que é, só por si, um valor incomensurável para compreender a nossa história coletiva. Notícias, informações, opiniões, tensões, ambições, afetos, desejos, ideologias e valores em milhares de páginas do mítico papel de jornal.
Reconhecer o legado é valorizar o futuro. Sem esquecer as diretrizes da primeira edição, temos trabalhado para garantir a posteridade de Trevim. A comercialização dos conteúdos na internet, os diretos e os vídeos disponibilizados online são o início desse futuro.
A todas e a todos peço que divulguem, assinem, comprem, apoiem o jornal Trevim. O futuro constrói-se já.
Hélder Bruno Martins, diretor do Trevim
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